Será a vez do interior?

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Quando começamos nossa empresa há seis anos, a Immobile Arquitetura, já nos primeiros anos, desenvolvemos projetos em Lagarto e Glória, além é claro, dos empreendimentos enquadrados como de segunda residência, nas praias da Caueira, em Itaporanga, e Abaís, em Estância. Assim, posso afirmar que o interior sempre foi interessante para o desenvolvimento do mercado imobiliário, seja aqui em Sergipe ou em âmbito nacional. 

Como disse, já atuamos por todo o Estado faz algum tempo, seja no desenvolvimento dos projetos ou consultoria. Mas, o recente sucesso de vendas de um empreendimento nosso em Propriá me chamou bastante a atenção para os rumos que o interior sergipano está tomando. Ou será que esse rumo já vinha sendo escrito e eu apenas não tinha percebido o quanto o nosso mercado imobiliário está vivo pelo interior afora? 

Faz algum tempo que as relações entre capital e interior já não são as mesmas, já não se tem a dependência para tudo, seja no comercio, ensino, acesso às informações, novidades, etc. Entretanto, ainda é possível identificar que o peso do mercado imobiliário ainda está em nossa capital, ou grande Aracaju, onde consideramos a capital e os municípios de Nossa Senhora do Socorro, Barra dos Coqueiros e São Cristóvão.  Só que, não é porque o maior volume comercial do mercado imobiliário está aqui na Grande Aracaju, que não seria possível enxergar empreendimentos de destaques no interior. Até podemos elencar alguns como os de segunda residência em Pirambu, Estância e Itaporanga, até mesmo em Indiaroba. Podemos destacar novos shoppings em Lagarto e Itabaiana, condomínios residenciais de qualidade em Propriá, Estância, Tobias Barreto, Umbaúba, Capela, Laranjeiras, Itabaianinha, e mais alguns.  

Não tenho como avaliar ou validar todos os empreendimentos que estão surgindo, mas posso encarar que algumas cidades do interior já se destacam bastante com novos produtos e inovações para a localidade. Até mesmo, vem sendo uma solução em todo o país, ou seja, a expansão para o interior do próprio Estado de atuação já é uma prática adotada por grandes players do mercado.

Agora, para ressaltar o porquê desse crescimento, posso relacionar itens como o crescimento econômico do interior, o início de produtos tão bons quanto aos trabalhados na capital, a grande concorrência no mercado da capital, e a própria dinâmica de crescimento das cidades. 

Mais um item a favor da globalização, dos avanços tecnológicos e da informação, afinal, o interior não é mais dependente. 

Seguiremos buscando maior conhecimento no mercado crescente do interior sergipano, mas também gostaríamos de saber sua opinião. Contribua para maiores discussões através do e-mail: ([email protected]

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